Sempre que Beck entra em ebulição criativa, o mundo torna-se um pedacinho melhor. Pelo menos é a impressão que dá. O mais recente projecto do californiano chama-se Record Club, e embora pareça, pela forma como é apresentado, uma simples adição de conteúdo ao seu site oficial, a verdade é que representa um método pioneiro de abordagem a música já escrita, assente na espontaneidade e intuição musical de quem interpreta.
O plano é o seguinte: Beck convida outros músicos a passarem lá por casa e, no curto espaço de um único dia de gravações, reinterpretarem um álbum de fio a pavio, sem preparação prévia. Uma faixa por semana vai sendo colocada nos websites dos respectivos intervenientes. Premissa tão simples quanto empolgante. E mais empolgante se torna quando olhamos para os ilustres membros do clube anunciados até à data: MGMT, Jamie Lidell, Devendra Banhart, o actor/cunhado Giovani Ribisi, e o produtor Nigel Godrich, equivalente a um George Martin dos Radiohead. Boy, oh boy.
O primeiro álbum escolhido foi o seminal "Velvet Underground & Nico", e a primeira faixa a ver a luz do dia é "Sunday Morning", que conta com a colaboração vocal da islandesa Thorunn Magnusdottir. O resultado é, expectavelmente, sublime.
Neste mundo de Jasons Mrazes, Simplies Reds e Mafaldas Veigas, graças a Deus, ainda há quem trabalhe:
O plano é o seguinte: Beck convida outros músicos a passarem lá por casa e, no curto espaço de um único dia de gravações, reinterpretarem um álbum de fio a pavio, sem preparação prévia. Uma faixa por semana vai sendo colocada nos websites dos respectivos intervenientes. Premissa tão simples quanto empolgante. E mais empolgante se torna quando olhamos para os ilustres membros do clube anunciados até à data: MGMT, Jamie Lidell, Devendra Banhart, o actor/cunhado Giovani Ribisi, e o produtor Nigel Godrich, equivalente a um George Martin dos Radiohead. Boy, oh boy.
O primeiro álbum escolhido foi o seminal "Velvet Underground & Nico", e a primeira faixa a ver a luz do dia é "Sunday Morning", que conta com a colaboração vocal da islandesa Thorunn Magnusdottir. O resultado é, expectavelmente, sublime.
Neste mundo de Jasons Mrazes, Simplies Reds e Mafaldas Veigas, graças a Deus, ainda há quem trabalhe:
genial, genial, genial!!!
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